segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Você sabia ?

Você sabia ?
Você poderá reclamar sobre a atuação dos organismos de certificação atravésdos telefones:0800 285-1818 ou 0300 789-1818 de segunda à sexta - feira, das 8h às 18h oupelo site: www.inmetro.gov.br/ouvidoria

Fonte: www.inmetro.gov.br

EVENTO

IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE - AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADEO INMETRO, em parceria com o ABNT/CB-25, realizará nos dias 08 e 09 deDezembro de 2008 o IV Workshop Internacional Sobre Avaliação da Conformidadena sede do BNDES, Auditório Arino Ramos Ferreira - Centro - Rio de Janeiro -Brasil

Fonte: http://www.inmetro.gov.br/IVWAC

SITE INTERESSANTE PARA DOWLOAD

O site a baixo é muito interessante para baixar arquivo o material é ligado a área de soldagem.

Fonte: http://www.infosolda.com.br/downloads.asp?arvoreID=64&ConteudoDescID=19

FAMÍLIA ISO 9000 - GESTÃO GLOBAL

ISO lança vídeo: "A família ISO 9000 - Gestão Global de Normas"Com a iminente publicação da norma ISO 9001:2008, a ISO (InternationOrganization for Standardization) acaba de lançar um vídeo no qual osusuários compartilham suas perspectivas sobre edições anteriores da ISO 9001e outras normas da família ISO 9000 que se tornou referência mundial para ossistemas de gestão da qualidade.A família ISO 9000 - Gestão Global de Normas toma a forma de uma empresafictícia de televisão notícias sobre ISO 9000 no qual os usuários relatamsuas experiências pessoais nos variados contextos da indústriamultinacional, organização de ajuda humanitária e de um departamento dapolícia, que dizem que a ISO sublinha a combinação de flexibilidade,eficiência e eficácia da abordagem da ISO 9000.O Secretário geral da ISO Alan Bryden, comenta: "Quando a família ISO 9000é evocada, a ênfase é geralmente na certificação ISO 9001. Este vídeo érefrescante, pois os usuários enfatizam a importância e os benefícios dasnormas ISO 9000, os aspectos como gestão, empenho, métricas com foco nocliente, melhoria contínua, transferência de conhecimentos, as economias decustos e os oito princípios da gestão da qualidade. "O vídeo inclui entrevistas com os usuários da ISO 9000: a indústriainternacional de petróleo e gás; o Camboja Trust, uma organização de ajudahumanitária com sede no Reino Unido, e ao Departamento de Polícia Phoenix,Arizona, E.U.A..

Fonte: www.iso.org

ADINISTRAÇÃO POR OBJETIVO (APO) PETER DRUCKER

Este link aborda algumas definições atribuídas administração por objetivo, sobretudo para a compatibilização dos objetivos comuns. A suas características, o critério para escolha dos objetivos além da Hierarquia dos objetivos.

http://www.vidadura.org/elciolaiter/tga2/adm_objetivos.doc

Peter Drucker e as Tendências da Administração no Século XXI

http://pucrs.campus2.br/~annes/TendAdmDrucker.doc

NORMALIZAÇÃO E O POTENCIAL HUMANO

O link abaixo mostra um relato simples sobre as vantagens de investir em pessoas. Investimento baseado na NBR ISO 10015 - Diretrizes para Treinamento, que segundo o autor produz um "estado de arte" no desenovimento do profissional.

SISTEMA DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL OHSAS 18001


SISTEMA DA SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL OHSAS 18001
Este sistema tem por objetivo assegurar o bom cumprimento de procedimentos e cuidados que venham a garantir o gerenciamento dos riscos de saúde e segurança em uma organização. Também neste caso, nota-se certa pressão da sociedade para que as organizações ajam de maneira que sejam evitados acidentes ou fatalidades com seus colaboradores.
Trabalhando com base nesses princípios, a organização consegue também a geração de mais qualidade e produtividade dos empregados e de seus processos fabris. Tendo todos estes procedimentos funcionando, a Certificação do Sistema da Segurança e Saúde Ocupacional serve ainda para mostrar, tanto para os fornecedores quanto para os consumidores, o grau de seriedade do trabalho de uma organização.
Fonte: http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


Em determinados ramos de negócio, a informação se mostra como o bem mais importante e, sendo assim, precisa ser protegida de acordo com os riscos associados. Para manter características como confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações, organizações deste setor buscam várias formas de se protegerem, a fim de garantir a entrega de um bom trabalho.
O Sistema de Gestão de Segurança da Informação é uma forma de gerenciamento utilizada para estabelecer políticas baseadas na análise de risco do negócio. Tendo este sistema certificado, a organização demonstrará sua capacidade de definir, implementar, operar, manter e sempre melhorar a segurança da informação.

Fonte: http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

O aumento crescente da consciência ambiental e a escassez de recursos naturais vêm influenciando cada vez mais as organizações a contribuírem de forma sistematizada na redução dos impactos ambientais associados aos seus processos.
A Conformidade do sistema com a ABNT NBR 14001 garante a redução da carga de poluição gerada por essas organizações, porque envolve a revisão de um processo produtivo visando a melhoria continua do desempenho ambiental, controlando insumos e matérias-prima que representem desperdícios de recursos naturais.
Certificar um Sistema de Gestão Ambiental significa comprovar junto ao mercado e a sociedade que a organização adota um conjunto de práticas destinadas a minimizar impactos que imponham riscos à preservação da biodiversidade.
Com isso, além de contribuir com o equilibrio ambiental e a qualidade de vida da população, as organizações obtêm um considerável diferencial competitivo fortalecendo sua ção no mercado.
Fonte: http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ABNT NBR ISO 9001


SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ABNT NBR ISO 9001
A implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade representa a obtenção de uma poderosa ferramenta que possibilita a otimização de diversos processos dentro da organização. Além destes ganhos, fica evidenciada também a preocupação com a melhoria contínua dos produtos e serviços fornecidos.
Certificar o Sistema de Gestão da Qualidade garante uma série de benefícios à organização. Além do ganho de visibilidade frente ao mercado, surge também a possibilidade de exportação para mercados exigentes ou fornecimento para clientes que queiram comprovar a capacidade que a organização tem de garantir a manutenção das características de seus produtos


Fonte: http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768

SISTEMA DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL ABNT NBR 16001

SISTEMA DE GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL ABNT NBR 16001
O surgimento de movimentos dirigidos aos interesses diversos dos consumidores impõe nas organizações a necessidade de se atualizarem frente a este contexto. Certamente as organizações que possuem posicionamento ético melhoram sua imagem pública gradativamente, alcançando maior legitimidade social.
Para ser realmente eficiente, os procedimentos da organização precisam ser conduzidos dentro de um sistema de gestão estruturado. A partir daí, a Certificação do Sistema de Gestão de Responsabilidade Social demonstrará ao mercado que a organização não existe apenas para explorar os recursos econômicos e humanos, mas também para contribuir com o desenvolvimento social, por meio da realização profissional de seus colaboradores e da promoção de benefícios ao meio ambiente e às partes interessadas.

Fonte: http://www.abnt.org.br/default.asp?resolucao=1024X768
Acesso em: 07/11/08

Brasil ocupa 64ª posição em ranking de competitividade

Brasil ocupa 64ª posição em ranking de competitividade

No ranking do Fórum Social Mundial, divulgado no dia 8 de outubro, o Brasil ficou com a 64ª posição entre os 134 países mais competitivos, com um pontuação de 4,1, numa escala em que o máximo possível de se atingir é 7. Os Estados Unidos ocupam a primeira colocação. Entre os países da América Latina, o Brasil ocupa a sétima posição, atrás, por exemplo, de Porto Rico, Barbados, Panamá e Costa Rica. O Fórum usou vários critérios para definir a pontuação, entre eles, estabilidade macroeconômica, saúde e educação, inovação, eficiência do mercado.
O estudo mostra ainda que, para o Brasil, a solidez dos bancos e a proteção a acionistas minoritários são vantagens competitivas. Como desvantagem, o Fórum indicou a falta de proteção da propriedade intelectual e o favorecimento nas decisões de autoridades governamentais. De acordo com o Fórum, as menores pontuações do Brasil ficaram com infra-estrutura (3,2) e inovação (3,5). Já o critério no qual o País conseguiu a maior nota foi tamanho do mercado (5,5). Outro destaque é a regulação tributária, considerada como fator mais problemático para os negócios, bem como a infra-estrutura inadequada, carga tributária e legislação trabalhista restritiva.
Na contramão das grandes dificudades, a instabilidade governamental, inflação, fragilidade da saúde pública e falta de ética na força de trabalho nacional são os aspectos identificados como os menores problemas no ambiente de negócios brasileiro. Tatiana Assumpção

Fonte: https://www.fnq.org.br/site/ItemID=1395/369/default.aspx
Acesso em: 11/11/08

domingo, 30 de novembro de 2008

http://www.via6.com/topico.php?tid=173402

Ferramentas da Qualidade: a competitividade da sua empresa em suas mãos
tags: qualidade custo e eficiencia, sete ferramentas, gestao da qulaidade

Redução de custos, aumento de eficiência, aumento de produtividades, menos retrabalho, melhores índices de qualidade, otimização de recursos, melhoria contínua... Nunca se falou tanto em qualidade como agora. Deparamo-nos com o crescimento de um público muito exigente, que hoje busca o melhor produto, por um baixo preço e de rápida disponibilização. Um momento em que programas como o 5S já é conhecido por empresas do mundo inteiro, um momento em que a Gestão da Qualidade e suas ferramentas vêm sendo utilizadas, cada vez mais, para orientar as ações das empresas no alcance de seus objetivos. Esse é o ponto: as ferramentas da qualidade.É muito comum gestores se depararem com a necessidade de resolver problemas reincidentes na empresa, bem como com a preocupação de evitar novos problemas. A utilização das ferramentas da qualidade permite à gestão controles mais eficazes, informações mais precisas, soluções mais práticas, além de atuar com eficácia na melhoria dos indicadores de custo, qualidade e eficiência, trazendo ganhos diversos para a organização.Existem sete ferramentas da qualidade que devem ser destacadas. A primeira é o Diagrama de Pareto, um gráfico utilizado na definição de prioridade para tomada de ação pela gerência, apontando quais são os problemas mais e menos graves e os de maiores e menores impactos. A segunda trata-se do Diagrama de Causa e Efeito (a famosa espinha de peixe), que identifica a relação entre uma característica de qualidade (efeito) e os fatores que a influenciam (causas). Na utilização dessa ferramenta, realiza-se um brainstorming (bate-papo com as partes envolvidas com o problema) para que todas as possíveis causas sejam levantadas e analisadas. A terceira refere-se aos Fluxogramas de Processos, apresentando as etapas necessárias para a realização de um produto ou serviço. As listas ou folhas de verificação, quarta ferramenta, são utilizadas para registrar a freqüência com que os problemas e/ou erros ocorrem. Já a quinta, os Gráficos de Controle, objetivam monitorar a variabilidade do processo, bem como avaliar sua estabilidade, apresentando dados plotados em função do tempo. O Histograma, a sexta ferramenta, mostra a variação de dados de forma visual, sendo utilizados para apresentarem dados contínuos que podem ser medidos. Por último, tem-se a sétima ferramenta da qualidade, que é representada pelos Diagramas de Dispersão, que são utilizados para determinar se existe ou não uma relação entre duas variáveis ou características de produto.Cada uma dessas ferramentas tem uma técnica própria para ser implementada e foi desenvolvida para atender uma necessidade específica da organização, podendo ser aplicáveis a todo e qualquer tipo de empresa. O diferencial é a forma como a organização as utiliza. A competitividade da empresa está nas mãos dos seus gestores, cabe a cada um decidir a melhor maneira de alcançá-la.
Autor: Aline Fernandes Flávio Tolentino

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

QUALIDADE EM FOCO

ABNT lança nova norma ABNT NBR ISO 9001A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) lança amanhã, dia 28 denovembro, a nova versão da norma ABNT NBR ISO 9001:2008 - Sistemas de gestãoda qualidade - Requisitos, em substituição a última de 2000.Com o desempenho do Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-25), a normaestá sendo lançada pelo Brasil em tempo recorde, 15 dias após a publicaçãoda International Organization for Standardization (ISO).A norma estará disponível em todos os postos de atendimento da ABNT e seráoferecida por um preço especial de lançamento de R$50,00, válido apenas parao mês de dezembro. Após esse mês, o valor da norma será de R$73,50.
Para informações ou compra da norma entre em contato pelo emailatendimento.sp@abnt.org.br ou pelos telefones 3017.3652 ou 3017.3610.
Fonte: http://www.abnt.org.br

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Curso tecnológico é bem aceito no mercado

Reportagem Fantastico -23/11/08

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL872880-15605,00.html

Administração por objetivos

http://pt.oboulo.com/administracao-por-objetivos-18553.html

A grande depressão norte americana, que se seguiu à crise de 1929, provocou sucessivas e cada vez maiores intervenções no modelo capitalista existente até então, o governo impôs uma série de controles para reduzir a influência e participação dos empresários nas decisões nacionais (Keynesianismo). Essa mudança de modelo aliada à filosofia competitiva e materialista da década de 50, obrigou o mundo empresarial a se adaptar. Custos reduzidos e pequenas margens de lucro geraram dentro das empresas uma administração sob pressão. Entretanto essa pressão para obter melhores resultados acabou gerando um grande desequilíbrio entre os dirigentes de empresas, gerentes e empregados, já que as mudanças não se efetivavam . Em meio a toda essa turbulência Peter Drucker em 1954 publicou o livro "The Pratice of Management" que caracterizava um novo modelo de gestão baseado em resultados, e que poderia ser aplicado para diminuir as pressões e equilibrar os objetivos dentro das organizações.O autor defendia em sua obra a tese de que:"Toda a empresa deve organizar-se numa verdadeira equipe e consolidar os esforços de cada um num esforço comum. Cada elemento da empresa contribui com algo diferente, mas todos devem contribuir para uma meta comum. Seus esforços devem todos estar dirigidos no mesmo sentido, e suas contribuições devem se harmonizar para produzir um todo – sem lacunas, sem atritos, sem duplicação desnecessária de esforços..."E caracterizou os princípios da Administração por Objetivos (APO), onde a visão baseada em processos e sua preocupação com as atividades (meios), deu lugar ao enfoque nos resultados e objetivos alcançados (fins). A preocupação em "para que" e "por que" administrar passou a ser mais importante do que "como" administrar, houve uma tendência de priorizar a eficácia em vez da eficiência (Taylor).

domingo, 23 de novembro de 2008

Estratégias competitivas genéricas

Estratégias competitivas genéricas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estratégias competitivas genéricas de Porter.
Em 1980, Michael Porter lançou o livro "Competitive Strategy" (Estratégia Competitiva). Porter descreveu a estratégia competitiva como ações ofensivas e defensivas de uma empresa para criar uma posição sustentável dentro da indústria, ações que são uma resposta às cinco forças competitivas que o autor indicou como determinantes da natureza e grau de competição que cerca uma empresa.

Porter identificou três estratégias genéricas que podem ser usadas individualmente ou em conjunto para criar uma posição sustentável a longo prazo.
A primeira é a estratégia competitiva de custo, na qual a empresa centra seus esforços na busca de eficiência produtiva, na ampliação do volume de produção e na minimização de gastos com propaganda, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, e tem no preço um dos principais atrativos para o consumidor.
A opção pela estratégia competitiva de diferenciação faz com que a empresa invista mais pesado em imagem, tecnologia, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, pesquisa de mercado e qualidade, com a finalidade de criar diferenciais para o consumidor.
A estratégia competitiva de foco significa escolher um alvo restrito, no qual, por meio da diferenciação ou do custo, a empresa se especializará atendendo a segmentos ou nichos específicos.
A adoção de qualquer estratégia competitiva tem seus riscos e suas armadilhas. Na estratégia de custos, as principais são: a excessiva importância que se dá à fabricação; a possibilidade de acabar com qualquer chance de diferenciação; a dificuldade de se estabelecer um critério de controle de custos; e que apareça um novo concorrente com nova tecnologia, novo processo e abocanhe parcela significativa de mercado ou o mercado passe a valorizar o produto por critérios diferentes. Na estratégia de diferenciação, as principais armadilhas são representadas pela diferenciação excessiva, pelo preço muito elevado, por um enfoque exagerado no produto e pela possibilidade de ignorar os critérios de sinalização. Na estratégia de foco o risco é de o segmento escolhido não propiciar massa crítica que permita à empresa operar.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Planejamento estratégico na vida

" A empresa como ela é "


As organizações que almejam a liderança do mercado no atual mundo competitivo precisam estar com as antenas ligadas na atual conjuntura econômica e nas tendências do setor de atuação e do mercado consumidor, de forma que as estratégias adotadas anteriormente definidas no planejamento estratégico sofram as adequações necessárias com vistas a não perder o rumo e a direção do negócio.

Na busca incessante pela excelência e qualidade nos produtos e serviços prestados aos clientes, as empresas se viram obrigadas a adotar uma série de ações essenciais para o sucesso do negócio. São eles:

1. Foco no negócio: Definir exatamente em qual mercado a empresa irá atuar, quem serão seus públicos-alvos, quais produtos e serviços serão oferecidos aos clientes, qual faixa etária e região geográfica será explorada, quem serão os seus concorrentes, quais serão os seus parceiros, quem serão os seus fornecedores e quais tipos de colaboradores farão parte da organização;

2. Busca de colaboradores com espírito empreendedor: Buscar as grandes "cabeças pensantes" do mercado que tenham perfis empreendedores, iniciativa, pró-atividade, empatia e bom relacionamento interpessoal com qualidades de comunicador, visionário, articulador e planejador, fazendo as coisas acontecerem conforme esperado;

3. Flexibilidade: Adotar uma postura flexível diante das intempéries do mercado referente às inúmeras variáveis do ambiente interno e externo, realizando alterações de rumo e rotas, abertura às mudanças e inovações e aceite de sugestões e críticas do atual sistema de liderança;

4. Crescimento através de parcerias: Realizar parcerias com empresas de ramos interdependentes, fornecedores estratégicos e em alguns casos até com os concorrentes como é o caso da formação dos consórcios de exportação, visando única e exclusivamente à redução das despesas e o aumento dos lucros e resultados.

5. Agilidade de respostas ao mercado: Responder prontamente às demandas e exigências do mercado no que diz respeito à qualidade e a oferta dos atuais e dos novos produtos/serviços oferecidos ao consumidor, preços, promoções e facilidades nos pagamentos, visando brecar as ações dos concorrentes juntos aos clientes;

6. Marca de Confiança: Oferecer ao mercado a confiabilidade necessária com imagem de qualidade e solidez, com vistas a fidelizá-lo e torná-lo fixo em sua carteira de clientes, fornecendo uma marca de confiança com a certeza de que o cliente voltará novamente ao estabelecimento para comprar seus produtos/serviços;

7. Qualidade/Diferencial: Obter a qualidade e o diferencial que realmente os consumidores esperam no atendimento, no oferecimento de produtos/serviços, no trabalho de pós-venda, nas ações de responsabilidade social, nas transparências de seus balanços, nos trabalhos voluntários, entre outros fatores não menos importantes, assim como vantagens competitivas que se mostram superiores aos dos concorrentes, satisfazendo e superando as necessidades e as expectativas dos clientes.

Quesitos estes que com certeza fazem a diferença na escolha desse ou daquele produto/serviço.É de extrema importância que as empresas tenham como pré-requisito a adoção de ações que venham de encontro aos fatores mencionados e aos anseios do mercado de forma que o sucesso nos negócios e os lucros nos balanços sejam uma conseqüência no atual mundo empresarial.

Planejamento Estratégico




Planejamento Estratégico

Método pelo qual a empresa define a mobilização de seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo.
Estratégia

É a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir objetivos definidos previamente. É uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.
O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:
Por que a organização existe?
O que e como ela faz?
Onde ela quer chegar?
Dele resulta um plano estratégico, ou seja, conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional. Pode ser considerado como uma bússola para os membros de uma determinada organização.
A elaboração do Planejamento Estratégico
1. Formulação dos objetivos organizacionaisA empresa define os objetivos globais que pretende alcançar a longo prazo e estabelece a ordem de importância e prioridade em uma hierarquia de objetivos.
2. Análise interna das forças e limitações da empresaA seguir, faz-se uma análise das condições internas da empresa para permitir uma avaliação dos principais pontos fortes e dos pontos fracos que a organização possui. Os pontos fortes constituem as forças propulsoras da organização que facilitam o alcance dos objetivos organizacionais - e devem ser reforçados, enquanto os pontos fracos constituem as limitações e forças restritivas que dificultam ou impedem o seu alcance - e que devem ser superados.
Essa análise interna envolve:
Análise dos recursos (recursos financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos humanos, tecnologia etc.) de que a empresa dispõe para as suas operações atuais ou futuras.Análise da estrutura organizacional da empresa, seus aspectos positivos e negativos, divisão de trabalho entre departamentos e unidades e como os objetivos organizacionais foram distribuídos em objetivos departamentais.
Avaliação do desempenho da empresa, em termos de lucratividade, produção, produtividade, inovação, crescimento e desenvolvimento dos negócios.
3. Análise externa Trata-se de uma análise do ambiente externo à empresa, ou seja, das condições externas que rodeiam a empresa e que lhe impõem desafios e oportunidades.
A análise externa envolve:
Mercados abrangidos pela empresa, características atuais e tendências futuras, oportunidades e perspectivas.Concorrência ou competição, isto é, empresas que atuam no mercado, disputando os mesmos clientes, consumidores ou recursos.A conjuntura econômica, tendências políticas, sociais, culturais, legais etc., que afetam a sociedade e todas as demais empresas.
4. Formulação das Alternativas Estratégicas Nesta quarta fase do planejamento estratégico formulam-se as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.
As alternativas estratégicas constituem os cursos de ação futura que a organização pode adotar para atingir seus objetivos globais. De um modo genérico, o planejamento estratégico da organização refere-se ao produto (bens que a organização produz ou serviços que presta) ou ao mercado (onde a organização coloca seus produtos ou bens ou onde presta seus serviços).
O planejamento estratégico deve comportar decisões sobre o futuro da organização, como:
  • Objetivos organizacionais a longo prazo e seu desdobramento em objetivos departamentais detalhados.
  • As atividades escolhidas, isto é, os produtos (bens ou serviços) que a organização pretende produzir.

  • O mercado visado pela organização, ou seja, os consumidores ou clientes que ela pretende abranger com seus produtos.

  • Os lucros esperados para cada uma de suas atividades.
    Alternativas estratégicas quanto às suas atividades (manter o produto atual, maior penetração no mercado atual, desenvolver novos mercados).
  • Interação vertical em direção aos fornecedores de recursos ou integração horizontal em direção aos consumidores ou clientes.

  • Novos investimentos em recursos (materiais, financeiros, máquinas e equipamentos, recursos humanos, tecnologia etc.) para inovação (mudanças) ou para crescimento (expansão).

disponivel em: http://www.curricular.com.br/artigos/empresas/planejamento-estrategico.aspx

Prêmio de Competitividade


Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas

Iniciativa do Sebrae traz reconhecimento para micro e pequenos empresários que estão na liderança em vários setores

O Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas reconhece quem está à frente em sua área de atuação e dissemina suas práticas para quem pretende fortalecer seu negócio.

Conheça as categorias do Prêmio e saiba como participar.

A sobrevivência das micro e pequenas empresas depende de sua capacidade de competir no mercado. Para isso, é importante conhecer casos que revelam a vantagem competitiva dos negócios. Foi com esse objetivo que surgiu o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas: reconhece quem está à frente em sua área de atuação e dissemina suas práticas para quem pretende fortalecer seu negócio.

O prêmio é um reconhecimento estadual concedido às micro e pequenas empresas cuja atuação sirva de referência no esforço de mobilização para a melhoria da competitividade no segmento.Ao avaliar as empresas candidatas, os avaliadores levam em conta o que é importante para o sucesso empresarial. São analisados fatores como a capacidade empreendedora do empresário e a gestão pela qualidade realizada pela empresa.

A quem é dirigido o prêmio

O Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas é destinado às empresas que se enquadrem em determinadas características. Algumas dessas características são padronizadas nacionalmente e outras são definidas pela coordenação estadual dos prêmios.

As categorias padronizadas nacionalmente com vistas ao reconhecimento do Prêmio são:

=> Indústria;

=> Comércio;

=> Serviço;

=>Rural.

O processo de avaliação do prêmio está dividido em seis fases distintas: inscrição, auto-avaliação, classificação para visita, visitas do avaliador, avaliação pela banca de juízes e premiação.O instrumento de auto-avaliação tem como objetivo analisar o desempenho das candidatas ao Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. Os critérios utilizados averiguam as dimensões de empreendedorismo e gestão pela qualidade, incluindo resultados quantificáveis obtidos pelas empresas nos últimos três anos. Cada estado possui um nome fantasia para o Prêmio.

Competitividade é inventar novos mercados

Empresas integrantes de clusters, pólos ou Arranjos Produtivos Locais (APL) devem ter como objetivo aumentar o grau de competitividade, seja por meio da atuação em grupo ou individual. Ser competitivo é a única forma de sobreviver no mercado interno ou mundial, hoje em dia. Competitividade é inventar novos mercados.

Aglomerações empresariais podem variar de desenho, conceito e terminologia de país para país, essa não é a questão mais importante. O foco dos grupos de empresas de um mesmo setor ou segmento, estabelecidos num mesmo território, deve ser descobrir como seus empreendimentos se tornam mais competitivos.Atualmente tempo significa mais e mais dinheiro. Os ciclos do mercado estão cada vez mais rápidos e curtos. Longos processos de articulação, produção de diagnósticos e planejamento de ações, reuniões em demasia, consultorias de especialistas acadêmicos, não voltados para o mercado, burocracia, entre outros fatores, podem estar levando clusters, pólos ou Arranjos Produtivos Locais (APL) ao fracasso.

Empresas e clusters têm de aprender a ser ágeis e ficar atentos em diversos sentidos para perceber as oportunidades ou necessidade de mudança de rumo.Essas constatações foram colocadas pelos consultores da empresa espanhola Competitiviness, especializada no desenvolvimento de clusters e atuante em vários países, desde 1991. Emiliano Duch e Carlos Tarrason, respectivamente diretor e consultor da empresa, foram palestrantes de evento para colaboradores do Sebrae realizado na quinta-feira (2) em Brasília (DF). Eles apresentaram a Metodologia de Reposicionamento Competitivo, um produto da Competitiviness, que está sendo aplicada, como piloto, no APL de Calçados de Nova Serrana (MG).Equívocos“Na Europa, estamos preocupados com os clusters, talvez eles não sirvam para nada”, afirmou Duch. Nas últimas décadas, criar clusters virou moda em vários países. “A terminologia pode variar entre cluster, distrito industrial, pólos de competitividade, etc”, acrescentou Duch. “É preciso ser competitivo em algum segmento para implantar um cluster”, argumentou.Na Itália, os arranjos distritais surgiram na região da Lombardia, onde há tradições produtivas seculares (os Arranjos Produtivos Locais implantados no Brasil são baseados na experiência italiana). Um deles possuía 200 anos de conhecimento na fabricação de balanças, contou o consultor. Tudo foi bem até a entrada das balanças chinesas no mercado mundial. Esse arranjo não se preparou para lidar com os concorrentes asiáticos e desmoronou, citou como exemplo.“Até quanto é produtivo reforçar clusters setoriais tradicionais? Não adianta mais fazer bem feito”, ressaltou Duch. Os clusters do setor florestal da Finlândia, outro exemplo, estão sendo desativados no momento, no ritmo de uma unidade por mês, segundo ele. A migração da metalurgia do formato de altos fornos para minifornos provocou essa situação.A visão equivocada dos clusters de TI de Sofia, capital da Bulgária, provocou a perda de excelente mão-de-obra local para a concorrência.

As empresas demandavam engenheiros, implantação de cursos universitários na área ao governo, porém não pagavam bons salários aos contratados. Essa postura acabou provocando a captura de excelentes profissionais búlgaros por empresas concorrentes de outros países europeus. “Um dos objetivos dos clusters é melhorar a qualidade de vida e gerar prosperidade para os cidadãos”, criticou Duch.Guinada inglesaO bom exemplo de reposicionamento estratégico de competitividade, citado pelos consultores espanhóis, ficou por conta de fato em andamento na Inglaterra (eles estão trabalhando no caso). Nesse país, vários clusters beneficiam 70% dos pescados congelados consumidos pela população e se situam no norte, próximos a dois portos tradicionais. Associações de pescadores e processadores, fornecedores de material, consórcio de empresários e sindicatos, entre outros, participam desses clusters.Tentativas foram feitas para alavancar as vendas de pescado congelado na Inglaterra, como políticas públicas e campanhas para inserir o produto na merenda escolar, alertar os benefícios do alimento para a população, mas não adiantava. “Não melhorou a competitividade desses clusters e seus integrantes”, resumiu Duch. Para dificultar mais a situação, os chineses entraram no mercado de congelados, derrubando os preços.Algumas empresas estavam começando a apostar no peixe fresco, como alternativa à derrocada do pescado congelado.

“Há sempre aquelas empresas, que fazem movimento inovador, às vezes contrário ao da maioria”, explicou o consultor. A solução pode estar com esses.Aos poucos, os demais integrantes do cluster começaram a avaliar o novo caminho para os negócios. A adesão do grupo, após certo período de observação dos inovadores e constatação de que pode ser um reposicionamento possível e lucrativo, é uma das premissas da metodologia da Competitiviness.Estudos e análises de mercado sobre consumo de pescado fresco foram feitos. No momento, esses clusters estão migrando o formato de seus negócios, de pescado congelado para pescado fresco. “Não é fácil”, observou o consultor. Eles são vendidos com temperos, instruções, etc, estimulando o preparo caseiro.“Sessenta por cento dos ingleses não sabem o que vão comer à noite, às cinco da tarde. Eles estão voltando à cozinha”, disse Duch, baseado em pesquisas. Esse novo mercado de alimentação se chama “ready meal” ou refeição pronta.

Na verdade, são vendidos os ingredientes higienizados e cortados, prontos para cozinhar. O produto tem como slogan “fresh never frozen” ou “fresco nunca congelado”.

Resultado: o consumo de pescado congelado está caindo e o de peixe fresco, crescendo. O setor pesqueiro da Islândia está ganhando com a mudança de formato do mercado inglês. Esse país peninsular, situado no Mar do Norte, com apenas 200 mil habitantes, possui estrutura de pesca muito desenvolvida, toda computadorizada, transporte do produto por avião, etc. “Em 24 horas, o peixe está na Inglaterra”, informou o consultor.O pescado fresco está mudando a infra-estrutura dos clusters ingleses. Agora, eles precisam contar mais com aeroportos do que com portos. Empresários estão investindo na montagem de negócios de logística de transportes.Outra grande vantagem é a ausência da concorrência chinesa no mercado de pescado fresco. Eles não podem fornecer peixe fresco à Inglaterra, devido à distância e logística, justificou o consultor. “Esse produto tem sete dias de validade, no máximo”, observou Duch.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/competitividade_e_inventar_novos_mercados/17741/

terça-feira, 18 de novembro de 2008

IDENTIFIQUE AS COMPETÊNCIAS IMPORTANTES PARA O SUCESSO

Identifique as competências importantes para o sucesso de qualquer negócio

O Mapa de Competências (conhecimento, habilidade e atitude), a partir de sua reflexão, revela como está sua capacitação para conduzir um negócio. É simples, você segue as orientações para preenchê-lo e, no final, terá a visão daquilo que você domina e no que precisa se capacitar para ter sucesso.No Mapa são identificadas 22 competências consideradas importantes para o sucesso de qualquer negócio, independente do seu porte. Estas competências são mapeadas a partir de seu domínio, ou seja, o quanto você conhece delas e o quanto consegue usá-las, adequadamente, em sua rotina de trabalho.O Mapa preenchido permite que você veja seu próprio desempenho e compare com o que está faltando para fazer uma boa gestão de seu negócio. Estimula você a saber exatamente em que competências é necessário se desenvolver e concentra sua visão no que é importante para ter sucesso.É composto de três tipos de competências: técnicas, estratégicas e comportamentais. Abaixo está uma definição simples do que elas representam dentro do seu negócio.
TÉCNICAS – Competências que fazem parte da atividade operacional de seu negócio: produção,processos, controles das finanças e dos materiais, vendas e distribuição. Enfim, todos os aspectos práticos do dia-a-dia.
ESTRATÉGICAS – São competências referentes à sua visão sobre o mercado e tendências, e sobre as mudanças que impactam seu negócio. Diz respeito à forma como você explora as informações disponíveis no mercado sobre associativismo, análise e planejamento, gestão de pessoas, marketing e outros conhecimentos. Tem a ver com o modo como você pensa sobre seu negócio.
COMPORTAMENTAIS – Competências que facilitam seu relacionamento com outros empreendimentos, com fornecedores e clientes. É a maneira de empreender, negociar e liderar pessoas e equipes. Essas competências estão ligadas à sua forma de ser e de interagir. Enfim, fazem parte de sua postura diante dos negócios e de seu comportamento como empreendedor.O preenchimento do Mapa é fácil. Você precisa compreender a graduação utilizada e a definição das 22 competências. A graduação é dividida em quatro itens:
DOMÍNIO AVANÇADO - Quer dizer que você conhece bem e sabe usar a competência de forma ampla em seu negócio.
DOMÍNIO INTERMEDIÁRIO - Significa que ainda existe como explorar mais a competência para tirar o máximo proveito dela.
DOMÍNIO BÁSICO - Quer dizer que a utilização da competência ainda é tímida. Você tem que se utilizar mais dela para obter bons resultados.
Fonte: Sebrae (http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/planeje-sua-empresa/mapa-de-competencias)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Crise é a melhor hora para crescer

O guru de marketing Philip Kotler diz a EXAME que o momento de ser agressivoé enquanto os concorrentes estão cortando investimentos.Assista ao vídeo desta entrevista no link: http://www.truetech.com.br/webtvconsole/usuario/webtvconsole.php?console=30&canal=12&video=3598
Fonte: Portal Exame

PUBLICAÇÃO ISO 9001:2008

ISO publica nova edição do sistema de gestão de qualidade ISO 9001 : 2008Após algum tempo e muitas expectativas quanto à data da publicação oficial,finalmente o ISO (International Organization for Standardization) publicounesta sexta-feira, 14/11/2008, a nova edição da ISO 9001:2008 em inglês,francês e espanhol. No Brasil, a versão oficial em português (ABNT NBR ISO9001:2008) deverá ser publicada nos próximos dias.A ISO 9001 que é utilizada por diversas organizações em 175 países como basepara os seus sistemas de gestão da qualidade (QMS), não contém novasexigências em comparação com a edição de 2000. Ela fornece esclarecimentosaos requisitos existentes na norma ISO 9001:2000, com base em oito anos deexperiência de sua aplicação em todo o mundo e introduz alteraçõesdestinadas a melhorar a coerência com o sistema de gestão ambiental ISO14001:2004.Mais informações: http://www.iso.org/iso/pressrelease.htm?refid=Ref1180

quarta-feira, 15 de outubro de 2008